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Falar de coisas que ninguém entende

terça-feira, 12 de agosto de 2014
Sou uma pessoa de poucas palavras. Falo muito menos daquilo necessário. Tanto é que a mensagem nos ônibus de "falar com o motorista somente o estreitamente necessário" pra mim é desnecessário. Dou um bom dia/tarde/noite e já tá bom. Porém, do pouco que me vejo falando, falo coisas que ninguém entende. Daí é pra acabar, não é?!
Pra começo de conversa, a criação do meu primeiro blog se deu a minha necessidade de falar coisas. Deu um pouco certo, eu acho. Eu falava em textos escritos. Falei até que demais nessa linguagem escrita virtual. Até dialoguei, recebendo comentários e respondendo eles.
Imagem mostrando Dilma falando coisas que ninguém entende.
Imagem: http://acidezmental.xpg.uol.com.br

Porém, saindo da virtualidade, as coisas não mudaram muita coisa cara-a-cara. Me condiciono a falar (quando preciso) somente aquilo "no que se refere" ao lugar onde estou. Por exemplo, se estou na universidade, falo sobre estudos, trabalhos, provas, etc. Se estou na internet, também falo de coisas relacionada. Mas, a internet é muito grande e muita gente prefere ficar no ovo das redes sociais. Isso é ruim e limitado. Fale para um internauta sobre CSS3 e veja a resposta:
Sim, já joguei muito Counter Strike, o melhor é o 1.6 e não conheço a versão 3; me passa o link?!
Esse é um exemplo simples, mas o pior não para por aí. Isso fica trágico quando blogueiros  também não sabem o que é isso. Trágico porque usamos isso o tempo todo nos nossos blogs pra dar um "estilo" ao nosso gosto.
Tá querendo ser invisível?! Então toma: rgba(255,255,255,0).
Além de CSS3, gosto de outras linguagens e tenho outras coisas que gosto de fazer, mas que não tenho com quem conversar, já que a pessoa boiaria na maionese.
Ontem, editei um vídeo e a imagem estava muito chapada.
Bom, como eu já disse uma vez (no outro blog, algumas coisas são feitas solitariamente mesmo. Não tem jeito. Se não tem ninguém mais pra conversar sobre isso, fale consigo mesmo.
Muito bom esse post; parabéns!