Longe de ser preconceituoso, mas isso só podia ser coisa do google. Pra quem não sabe o que é o google (provavelmente alguém que tenha sido abduzido no dia 3 de setembro de 1998, dia antes da fundação do respectivo), pesquise no google e descobrirás.
Voltando ao tema (pois o tema, neste texto, é lugar), fui comentar um comentário num blog de uma amiga. Escrevi maravilhas e outras palavras bonitas e na hora de clicar no ok, que é o mesmo que: vai lá, campeão, publique tuas palavras e etc, surgiu um frame (pesquise no... sabe onde) pedindo para eu provar que não era um robô:
- Vamos lá tchê, comproves que tu não és!
- Não "sous" o quê? - Perguntei pro frame, como se isso fizesse sentido.
- Proves que tu não és robô! - Com sotaque gaúcho mesmo.
- Mas eu não sou, meu nome tá aí.
- Digite o código e poderás passar.
- Mas não quero passar, apenas comentar.
- Digita logo, cabrón! - Agora em espanhol.
- Tá bom, mas não se irrite.
Digitei os malditos códigos e o comentário foi publicado. Fiquei pensando... mas que preconceito é esse com os robôs, muitos deles são mais inteligentes que a gente e agentes. Eles podem muito bem digitar sequências de códigos, senhas de bancos, números de telefones... Mas deixei pra lá.
Resolvi, então, contar sobre isso para meu amigo Ed, mas acho que ele não entendeu, não que ele seja burro, acho que estava muito ocupado.
Imagem: http://www.ed.conpet.gov.br |
Se você, assim como eu, não apoia esse tipo de preconceito, levante esta bandeira comigo: Não à discriminação de robôs! Curta e compartilhe essa postagem, quem sabe assim, esse texto chegue às autoridades competentes.
Obrigado.