Por quê? Porque as águas limpam o que foi deixado pra trás. É preciso recomeçar. Limpar o passado e, mesmo que algumas marcas fiquem, reescrever a jornada.
Não é atoa que os filmes representem muito bem essa limpeza. Sempre chove num enterro. As águas, ora simbolizam toda a tristeza dos presentes, ora mostram que a vida ainda é uma dádiva dos presentes e essa deve ser vivida.
Não é fácil. Mas, senso comum à parte, tudo que é fácil não vale a pena. E viver é uma luta diária, constante, com altos e baixos. Você simplesmente pode se acomodar e deixar a vida passar. Ou, fazer valer cada minuto do seu dia.
Infelizmente, nos últimos anos, sinto-me vivente por viver. As coisas perderam um pouco as suas cores. Está cada vez mais nublado os amanheceres e faz muito tempo que não vejo um entardecer. Talvez seja uma fase, mas, anseio com veemência passar de nível.
Porém, me pego mais uma vez num loop de situações. Parece que não aprendo a não me apaixonar por quem não gosta de mim. Parece maldição. Talvez não seja, mas talvez também eu fique nessa dúvida. Me declaro e levo um outro não? Ou deixo o tempo passar, como se ele pudesse melhorar as coisas, embora as experiências passadas me mostrem o contrário?
Seja como for, o que eu faça ou deixe de fazer, o mais provável é que, no fim, choverá... mais uma vez pra mim.
Imagem: http://esperancosarj.blogspot.com.br
Não é atoa que os filmes representem muito bem essa limpeza. Sempre chove num enterro. As águas, ora simbolizam toda a tristeza dos presentes, ora mostram que a vida ainda é uma dádiva dos presentes e essa deve ser vivida.
Não é fácil. Mas, senso comum à parte, tudo que é fácil não vale a pena. E viver é uma luta diária, constante, com altos e baixos. Você simplesmente pode se acomodar e deixar a vida passar. Ou, fazer valer cada minuto do seu dia.
Infelizmente, nos últimos anos, sinto-me vivente por viver. As coisas perderam um pouco as suas cores. Está cada vez mais nublado os amanheceres e faz muito tempo que não vejo um entardecer. Talvez seja uma fase, mas, anseio com veemência passar de nível.
Porém, me pego mais uma vez num loop de situações. Parece que não aprendo a não me apaixonar por quem não gosta de mim. Parece maldição. Talvez não seja, mas talvez também eu fique nessa dúvida. Me declaro e levo um outro não? Ou deixo o tempo passar, como se ele pudesse melhorar as coisas, embora as experiências passadas me mostrem o contrário?
Seja como for, o que eu faça ou deixe de fazer, o mais provável é que, no fim, choverá... mais uma vez pra mim.
Imagem: http://esperancosarj.blogspot.com.br