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Informes constitucionais

segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Utilizarei esse espaço do blog para dar alguns informes constitucionais sobre o próprio blog. Ultimamente, não tenho postado tão regularmente como antigamente (é pra rimar mesmo) e eis, nos próximos parágrafos, as principais causas.
Imagem animada mostrando duas mãos digitando no teclado do computador

Imagem: http://inconstantecontroversia.blogspot.com.br


Escrever demanda tempo, e tempo é dinheiro (segundo alguns). Pra mim, tempo não é dinheiro, mas é algo que eu não tenho. Tanto o tempo, quanto o dinheiro. Nesses dias, estive estudando (não tanto quanto deveria) para a prova de mestrado que ocorrerá na próxima terça-feira. Tenho esta segunda para revisar o que vi e ver o que não vi. Não querendo ser muito pessimista, mas já sendo, não sei se passarei. Nem sei se quero, de fato, passar. Talvez não seja minha melhor área. Escolher algo é abrir mão de todos os outros algos. Isso é amedrontador. Se fazemos a escolha errada, talvez não tenhamos tempo para ir pra outra coisa.

Outra causa é a falta da participação dos leitores (dos leitores que pelo menos existem). Nunca antes na história deste blog e do outro tive tão pouco retorno do público. Talvez meus textos estejam ruins mesmo, mas sei lá, né gente, dizer um "oi" de vez em quando anima qualquer escritor, até os mais ou menos como eu. Não quero que este blog faça parte dos milhares de blogs fantasmas da blogosfera. Se depender de mim, ele não fará. Mas é ruim estar falando sozinho. Até o ser mais solitário do mundo (que é não sei quem), não gosta de estar só o tempo todo. Caso um dia, por motivos maiores, eu desista disto aqui, provavelmente o tirarei do ar.

O último informe que tenho por agora é que queria fazer um sorteio no próximo mês, ocasião que esse blog completará um ano de existência. Sortearia um livro próprio. Na verdade, seria uma coleção dos melhores contos do Mas qué sé yo (segundo eu mesmo). Porém, não obtive sucesso na minha busca por uma gráfica que se dispusesse a fazer uma impressão bem bonitinha para o pseudo-livro (que já está até diagramado) por um preço módico. Então, bye bye sorteio. Esta ideia até poderia trazer mais leitores e participações, mas meu intuito principal era ver como ficaria meus contos publicados no papel. Eu já poderia dizer para os meus futuros netos que, nesta vida, tinha escrito um livro. Bom, mas  quem sabe, eu consiga, tenho algumas décadas ainda de vida.

É isso. Agora vamos ver se alguma alma viva se mobiliza para dar um comentário animador aí. Pode ser uma alma morta também, seria da hora receber um comments de quem partiu dessa para a melhor.