O Português era muito complicado e Noia era muito desconfiada:
- Para Noia com toda essa desconfiança! - Dizia ele.
Só que para Noia, aí tinha coisa. Ela não conseguia ficar parada, até porque alguém roubou o seu assento.
- Cadê meu acento? Hein, Português, onde você o pôs, por acaso deu para outrem? - Retrucou ela.
Português pensou em corrigi-la, dizendo que assento é com "ss", quando se refere a cadeira, mas antes, Noia gritou:
- Nem pense em acentuar meu erro.
O pobre português ficou bravo:
- Para Noia, para de falar! Quer saber de uma coisa, fui eu que peguei teu assento!
- E deu pra ela né?
- Não acentue as coisas!
- Eu não tenho mais acento para acentuar nada.
- Ok! - Português pensou com um sorriso maléfico no rosto. - Que bom que fiz aquele acordo!
Então Noia foi dormir, sem acento, nem assento. E sonhou com um mundo gramatical melhor.
- Para Noia com toda essa desconfiança! - Dizia ele.
Só que para Noia, aí tinha coisa. Ela não conseguia ficar parada, até porque alguém roubou o seu assento.
- Cadê meu acento? Hein, Português, onde você o pôs, por acaso deu para outrem? - Retrucou ela.
Português pensou em corrigi-la, dizendo que assento é com "ss", quando se refere a cadeira, mas antes, Noia gritou:
- Nem pense em acentuar meu erro.
O pobre português ficou bravo:
- Para Noia, para de falar! Quer saber de uma coisa, fui eu que peguei teu assento!
- E deu pra ela né?
- Não acentue as coisas!
- Eu não tenho mais acento para acentuar nada.
- Ok! - Português pensou com um sorriso maléfico no rosto. - Que bom que fiz aquele acordo!
Então Noia foi dormir, sem acento, nem assento. E sonhou com um mundo gramatical melhor.
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